O IMC, índice de massa corporal, é o peso, em quilogramas dividido pela altura, em metros, ao quadrado. É a primordial referência usada para classificar as faixas de peso (magreza excessiva, peso normal, sobrepeso, obesidade graus 1 e 2 e obesidade mórbida), sendo 30 kg/m2 o resultado que indica obesidade. Este valor é mais flexível para idosos, uma vez que eles sofrem diversas alterações fisiológicas no processo de envelhecimento.
Tabela do IMC |
Tabela do IMC |
A quantidade de gordura corporal aceitável e longevos é de 36% do peso corporal total, tanto para homens quanto para mulheres. O aumento de peso se inicia aos 40 anos e avança até os 80 anos, tendo um maior número de obesos com idade entre 45 e 64 anos. A diminuição dos índices de pessoas acima do peso ideal a partir dos 80 sugere que, a obesidade e as doenças a ela relacionadas, contribuem para a mortalidade do idoso, impedindo que ele chegue à essa idade.
Reduções na prática de exercícios, taxa metabólica e no efeito termogênico dos alimentos contribuem para a obesidade, assim como questões genéticas, fisiológicas, comportamentais e culturais. Este estado pode desenvolver patologias coronarianas, vasculares, alguns tipos de câncer, osteoartrite, apneia do sono, além de afetar o estado psicológico do portador. Deve-se alertar o idoso sobre os riscos que estão associados à obesidade e procurar a ajuda de profissionais caso seja necessário.
Ter hábitos saudáveis é fundamental para evitar a obesidade |
Fontes: http://arca.icict.fiocruz.br/bitstream/icict/4503/2/327.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-27302001000500014&script=sci_arttext
http://www.nutritotal.com.br/publicacoes/files/150--IntervencaoObesidadeIdosos.pdf
Postado por: Lilian Siboney Xavier
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